Localizada na antiga casa da Família Müller, a Casa de Cultura, vinculada a Secretaria de Educação e Cultura, tem como objetivo fomentar a produção cultural, oferecendo a população um espaço de lazer e atividades. O local é um recanto de rara beleza natural que chegou ao apogeu de seu desenvolvimento têxtil, arquitetônico e paisagístico, sob a administração de família Müller. Estes proprietários, de origem alemã, transportaram para a localidade toda a concepção de urbanização baseada num estilo que se materializou nas edificações das fábricas, residências patronais, hotéis, escolas, cooperativas e moradias dos operários. Carioba oferecia inúmeras possibilidades de educação e lazer em meio a uma intensa participação cultural. Por várias décadas o bairro foi o centro da atividade têxtil, até que em meados de 1940 o setor começou a se difundir em Villa Americana. As pessoas que nasceram em Carioba se empenharam pela preservação do conjunto arquitetônico, mas, durante a década de 1980, após o pedido de tombamento junto ao Condephaat ter sido arquivado, Carioba teve grande parte de seus prédios demolidos, principalmente as construções operárias. O acervo remanescente é hoje de propriedade do poder público.
Endereço: Avenida Carioba, 2001 – Bairro Carioba
Americana - SP
Telefone:+55 (19) 3462-6048
E-mail: casahermann@americana.sp.gov.br
Horário de Funcionamento : Terça-feira a Sexta-feira das 9h às 17 horários.
Sábado das 9h às 16h e aos Domingo das 10h às 16 horários.
Endereço: Avenida Carioba, 2001 – Bairro Carioba
Americana - SP
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E-mail: casahermann@americana.sp.gov.br
Horário de Funcionamento : Terça-feira a Sexta-feira das 9h às 17 horários.
Sábado das 9h às 16h e aos Domingo das 10h às 16 horários.
Museu Histórico e Pedagógico Conselheiro João Carrão
O Museu encontra-se na sede da antiga fazenda Salto Grande, um prédio do século XVIII, construído em taipa de pilão, com estrutura e fundações em madeira de lei, em estilo colonial mineiro, uma das mais antigas construções de toda região. Localizado na confluência dos rios Atibaia e Jaguari, o museu abriga um acervo diversifiado, formado por fotografias, mapas, objetos históricos, máquinas, mobiliário, instrumentos de tortura usados pelos capatazes para castigar os negros que trabalhavam na fazenda, e outros objetos, sempre buscando contar um pouco da história da consolidação da cidade, de seu povo e dos períodos históricos que ela presenciou. Ao lado do prédio localizava-se a senzala dos escravos, que desabou durante uma tempestade que atingiu a região. O prédio é tombado pelo Condephaat desde 1982, e no momento está fechado para restauração.