Antiga Estação Ferroviária de Campinas, atual Centro Cultural de Campinas.
Campinas foi um dos maiores entroncamentos ferroviários do estado de São Paulo. Os trilhos da Companhia Paulista chegaram à cidade em 1872. Dali partiam trilhos para o Sul de Minas Gerais (pela Mogiana), para o Interior do Estado e Mato Grosso do Sul (pela Paulista e pela Sorocabana) e duas pequenas linhas extintas: uma para Paulínia (a Funilense) e a outra, para Sousas. Atualmente, as linhas administradas pela Brasil Ferrovias estão reduzidas a poucas viagens diárias de trens cargueiros, com locomotivas movidas a diesel a uma baixíssima velocidade (menos de 30 km/h) e muitos dos antigos leitos de trilhos estão abandonados, invadidos por sem-teto ou servindo de esconderijo para criminosos.
Entre 1991 e 1995 operou em Campinas um transporte de média capacidade sobre trilhos, conhecido por Veículo Leve sobre Trilhos, ou simplesmente VLT. Todavia, devido à diversos erros cometidos em sua implantação, como a ausência de integração com os ônibus e uma estação central em posição desvantajosa, a operação comercial foi deficitária, e o serviço descontinuado.
A médio prazo é imprescindível que o projeto do VLT seja retomado e ampliado pelos governos, pois uma boa malha de transporte sobre trilhos resolveria parte dos problemas que Campinas enfrenta com a poluição e congestionamentos oriundos de uma frota crescente. Entretanto, a estrutura física do VLT foi retirada, desmanchada ou vandalizada e até 2008 continua sem uso. Há projetos para a utilização do leito para corredores de ônibus; contudo, nada foi apresentado até março de 2009, quando o prefeito Hélio de Oliveira Santos apresentou um projeto de VLP,que utilizará parcialmente o leito abandonado do VLT. A implantação do projeto está indefinida em função da necessidade de aprovação dos recursos.
Entre 1991 e 1995 operou em Campinas um transporte de média capacidade sobre trilhos, conhecido por Veículo Leve sobre Trilhos, ou simplesmente VLT. Todavia, devido à diversos erros cometidos em sua implantação, como a ausência de integração com os ônibus e uma estação central em posição desvantajosa, a operação comercial foi deficitária, e o serviço descontinuado.
A médio prazo é imprescindível que o projeto do VLT seja retomado e ampliado pelos governos, pois uma boa malha de transporte sobre trilhos resolveria parte dos problemas que Campinas enfrenta com a poluição e congestionamentos oriundos de uma frota crescente. Entretanto, a estrutura física do VLT foi retirada, desmanchada ou vandalizada e até 2008 continua sem uso. Há projetos para a utilização do leito para corredores de ônibus; contudo, nada foi apresentado até março de 2009, quando o prefeito Hélio de Oliveira Santos apresentou um projeto de VLP,que utilizará parcialmente o leito abandonado do VLT. A implantação do projeto está indefinida em função da necessidade de aprovação dos recursos.
Localizada: Praça Marechal Floriano Peixoto, s/nº, Campinas -SP
Telefone: +55(19) 3705-8000
Horário de funcionamento: Segunda a sexta das 9h às 18h. Sábado e domingo, somente quando há eventos programados.